“RÉVEILLON” 2016/2017 – “Stop” ao “Stress”
Francesco Scognamiglio
Francesco Scognamiglio
Francesco Scognamiglio
Georges Chakra
Georges Chakra
Georges Chakra
Georges Chakra
Georges Hobeika
Guo Pei
Iris Van Herpen
Iris Van Herpen
Jean Paul Gaultier
Tony Ward
Tony Ward
Tony Ward
Tony Ward
Tony Ward
Valentino
Valentino
Valentino
Versace
Versace
Victor & Rolf
Zuhair Murad
Zuhair Murad
Zuhair Murad
“RÉVEILLON” 2016/2017 – “Stop” ao “Stress”FESTEJAR A ESPERANÇA
Entre o dia
do Papa S. Silvestre (que passou do mundo dos mortais para o lugar dos eleitos
a 31 de Dezembro do ano 337) e o dia do Bispo S. Fulgêncio (que partiu para o
reino dos céus a 1 de Janeiro do ano 553) há séculos que se começa um Novo Ano.
Um novo ano,
de retorno impossível, balizado à partida entre datas a celebrar e um
prognóstico reservado, (por mais que os mestres da taralogia, como a nossa
amiga Eunice Cristina Morais de Carvalho, conhecida por Maya, exercitem os seus
dotes e que o nosso querido astrólogo Paulo Cardoso, “converse” com os astros).
Andar um ano para trás é mesmo impossível.
E é
precisamente porque o futuro de cada um de nós, no início de cada ano, está por
descobrir, que se faz da sua entrada um acontecimento especial na esperança de
que a vida colectiva seja uma autêntica festa.
Nada de
egoísmos, aqui deseja-se um Feliz Ano 2017 para todos e, mesmo até Felicíssimo,
como uma compensação para o descalabro de 2016.
Para muitos
de nós, de todas as faixas etárias, a passagem do ano é uma ocasião especial
para fazer um grande “stop” ao “stress”.
Muitas
leitoras vivem o Natal como aquilo que ele representa, uma grande festa
familiar, mas outras sentem na alma as recordações dolorosas do passado, das
vivências que não regressam.
Para mim,
que sempre me assumi uma amiga de festas a preceito, requintadas e sem
misturas, a palavra de ordem para este “réveillon” que está quase à porta é:
luxo e requinte. Requinte na ementa da ceia, no vestuário da festa, no local
escolhido, desaconselhando, mais do que nunca, a bagunça do Terreiro do Paço ou
do Alto da Graça onde muitos jovens bebem cerveja a mais e água a menos.
Gritamos:
fora com as restrições e com os assaltos aos nossos bolsos! Não compramos
guerras, nem doenças, nem pobreza.
Apoiamos o
trabalho e disso damos o exemplo de toda a nossa vida, pois nunca soubemos o
que é isso de ter horário de saída, nem de 35 horas de trabalho semanal.
Acreditamos
que na noite de 31 de Dezembro de 2016 S. Silvestre, cansado de nos ver sofrer,
nos empurrará para um Ano Bom e que S. Fulgêncio nos oferecerá um 2017 muito
feliz. Merecemos!
Aqui, neste
Blog, já se festeja a esperança!
M.G.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.