domingo, 21 de agosto de 2016

Dolce & Gabbanna homenageiam o “Teddy bear”


O ursinho Teddy Bear, que todas as crianças adoram, desconhecendo a sua origem, e porque razão é tão celebre, tem uma história curiosa que envolve o Presidente dos Estados Unidos de 1901 a 1909, de seu nome Theodore Roosevelt, tratado por Teddy, seu diminuitivo.

Um dia o presidente foi convidado para uma caçada e ao deparar com um urso pequeno ferido e encurralado, recusou-se a matá-lo.

Os jornais de então publicaram caricaturas do Teddy’s bear, que posteriormente serviram de inspiração a um emigrante russo, chamado Morris Michtom para criação deste famoso e centenário brinquedo infantil.

O facto de Roosevelt se ter negado a matar a cria de uma ursa, teve um tal sucesso que Michtom, proprietário de uma lojinha de doces, fundou a Toy Company, uma empresa mundialmente reconhecida.

O ursinho de peluche ou pelúcia, de seu nome peluche Teddy é um brinquedo que se baseia na miniaturização de um urso confeccionado em tecido a que se chama peluche. É uma das mais populares variantes dos brinquedos de peluche.

Hoje, quando alguma mulher dá à luz um filho, é raro que alguma amiga não lhe ofereça um ursinho de peluche.

Curiosamente, Teddy Bear também foi uma música cantada por Elvis Presley - o rei do Rock and roll.

Em Inglaterra, em 1984, em Petersfield, Hampshire, foi inaugurado o Museu do Urso de Peluche.

Curiosamente, os brinquedos antigos em peluche, atingem preços exorbitantes nas grandes leiloeiras internacionais.

A leitora guarda algum urso de peluche antigo? Então venda-o! E, se gosta do conjunto de casaco e vestido, repleto de ursinhos Teddy dos estilistas Dolce & Gabanna, que apresentamos, não deve pensar duas vezes. O conjunto, serve-lhe para se tornar numa excêntrica e daqui a uns tempos, ainda vai valer uma fortuna.


M.G.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016








GATOS OU PATAS DE VELUDO?


Quando comecei a ver o desassossego dos fãs do Facebook com os seus declarados amores pelos gatinhos, fiquei a aguardar que algum costureiro “agarrasse” esta paixão e seguisse a palavra de ordem: “defesa dos animais”. As manchas das patas surgiram já estampadas em malas e sacos, os óculos à gato foram a grande novidade do verão 2016.

Só faltava usar a imagem dos gatos como quem pendura um retrato no sítio da eleição de qualquer pessoa: o seu próprio corpo. Evidentemente, que através de uma peça de vestuário. E a dupla Dolce & Gabanna, sempre atenta aos fenómenos sociais, usou os gatinhos que têm mais predilecção, deixando de lado os de coloração única, para centrar este novo gosto nos padrões de cores tigrados.

Se é amante de gatinhas, com os pelos mais brilhantes do que os machos, se está convicta que com o gesto de usar ou ousar um casaco com gatos sente que está a contribuir para a moda dos animais de estimação, acredite que os dois criadores da Dolce & Gabanna, agradecem.


Marionela Gusmão

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

REDES NA MODA – Cuidado!

Nos dias em que os termómetros sobem para temperaturas indesejadas os vestidos de rede, a lembrarem sereias sem cauda, são muito arrojados, mas deixam mais poros livres para libertarem o suor.
Esta moda, faz-nos lembrar o velho ditado popular que afirma: “nem tudo o que à rede é peixe”. Normalmente os pescadores trazem nas redes algumas lagas, conchas e até rolhas de plástico, mas mulheres esculturais não é presente que Deus lhes dê.
Das muitas redes que surgiram na moda do Verão 2016, escolhemos estes apontamentos porque como curiosidade não deixa de ser de referenciar.
Se a moda pega… Ui! Santo Deus!
Agora que até há menos policiamento, desconhecemos o que poderá suceder. Cuidado!


Catarina Bacelar

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

MÁSCARAS NA MODA
Adorno de rosto?

Máscaras para ir a festas sem ser em tempo de Carnaval, é uma peça que pertence a um passado muito distante.
Reza a história que os gregos foram os primeiros a usá-la, mas não nos atrevemos a afirmar como certo, porque desconhecemos o que se usou há mais de 5.000 anos, por exemplo, na China.
O simbolismo da máscara no Oriente varia segundo os costumes. Os seus tipos principais são a máscara do teatro, a carnavalesca e a funerária utilizada principalmente entre os egípcios.
Consta que a primeira máscara com características uniformes e pessoais foi a de sátiro, seguida de deus, semi-deus, titã, rei, herói…
Há tanto para dizer sobre a Máscara que um dia voltaremos a este tema para o desenvolver em vários dos seus aspectos.
Por agora e, principalmente, porque esta é uma proposta para chamar as atenções nas festas que nada têm nem de religião, nem de carnaval, propostas pela marca que o Sr. Hubert deGivenchy criou e vendeu, vamos vê-las apenas como mediadoras entre duas forças indiferentes que podem resultar numa luta, a brincar, entre a cativadora e o cativo.
Muito gostaríamos de saber o que pensa o Sr. Givenchy deste adorno de rosto.


Marionela Gusmão