sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

“RÉVEILLON” 2016/2017 – “Stop” ao “Stress”


Francesco Scognamiglio

Francesco Scognamiglio

Francesco Scognamiglio

Georges Chakra

Georges Chakra


Georges Chakra

Georges Chakra

Georges Hobeika

Guo Pei

Iris Van Herpen

Iris Van Herpen

Jean Paul Gaultier

Tony Ward

Tony Ward

Tony Ward

Tony Ward

Tony Ward

Valentino

Valentino

Valentino

Versace

Versace

Victor & Rolf

Zuhair Murad

Zuhair Murad

Zuhair Murad


“RÉVEILLON” 2016/2017 – “Stop” ao “Stress”FESTEJAR A ESPERANÇA


Entre o dia do Papa S. Silvestre (que passou do mundo dos mortais para o lugar dos eleitos a 31 de Dezembro do ano 337) e o dia do Bispo S. Fulgêncio (que partiu para o reino dos céus a 1 de Janeiro do ano 553) há séculos que se começa um Novo Ano.
Um novo ano, de retorno impossível, balizado à partida entre datas a celebrar e um prognóstico reservado, (por mais que os mestres da taralogia, como a nossa amiga Eunice Cristina Morais de Carvalho, conhecida por Maya, exercitem os seus dotes e que o nosso querido astrólogo Paulo Cardoso, “converse” com os astros). Andar um ano para trás é mesmo impossível.
E é precisamente porque o futuro de cada um de nós, no início de cada ano, está por descobrir, que se faz da sua entrada um acontecimento especial na esperança de que a vida colectiva seja uma autêntica festa.
Nada de egoísmos, aqui deseja-se um Feliz Ano 2017 para todos e, mesmo até Felicíssimo, como uma compensação para o descalabro de 2016.
Para muitos de nós, de todas as faixas etárias, a passagem do ano é uma ocasião especial para fazer um grande “stop” ao “stress”.
Muitas leitoras vivem o Natal como aquilo que ele representa, uma grande festa familiar, mas outras sentem na alma as recordações dolorosas do passado, das vivências que não regressam.
Para mim, que sempre me assumi uma amiga de festas a preceito, requintadas e sem misturas, a palavra de ordem para este “réveillon” que está quase à porta é: luxo e requinte. Requinte na ementa da ceia, no vestuário da festa, no local escolhido, desaconselhando, mais do que nunca, a bagunça do Terreiro do Paço ou do Alto da Graça onde muitos jovens bebem cerveja a mais e água a menos.
Gritamos: fora com as restrições e com os assaltos aos nossos bolsos! Não compramos guerras, nem doenças, nem pobreza.
Apoiamos o trabalho e disso damos o exemplo de toda a nossa vida, pois nunca soubemos o que é isso de ter horário de saída, nem de 35 horas de trabalho semanal.
Acreditamos que na noite de 31 de Dezembro de 2016 S. Silvestre, cansado de nos ver sofrer, nos empurrará para um Ano Bom e que S. Fulgêncio nos oferecerá um 2017 muito feliz. Merecemos!
Aqui, neste Blog, já se festeja a esperança!

M.G.

sábado, 3 de dezembro de 2016

VELUDOS


Bottega Veneta

DKNY

Elie Saab

Emporio Armani

Emporio Armani

Fendi

Giorgio Armani

Philosophy

Rani Zakhem

Roberto Cavalli

Rochas

Trussardi

Valentino

Valentino



VELUDOS PRONTOS A VESTIR


Não temos qualquer dúvida em afirmar que a moda do vestuário é uma das muitas áreas das Artes Decorativas e muito menos em repetir que as suas colecções continuam a repartir-se em obras de Costureiros, Estilistas e Criadores. Na óptica destes últimos, aceitamos a vanguarda e olhamos a sua moda com os olhos no futuro. Não vale a pena impingirem-nos aquilo que nunca aceitámos mesmo correndo o risco de termos alguns, menos esclarecidos, contra as nossas ideias.
Nunca escreveremos, falsos elogios a toda a moda que nos querem impingir porque alguma é apenas o “luxo do lixo” ou o “lixo feito luxo”, ou outra coisa qualquer.
Em comunicação estuda-se o fenómeno que dá pelo nome de “Espiral do Silêncio” o que faz muito boa gente calar-se para não se sentir em “contra corrente” ou marginalizada.
Sempre considerámos de bom senso mandar a dita espiral às urtigas e ter a coragem de romper os silêncios.
A moda tem, cada vez mais, propostas de excentricidade impraticável e, por isso mesmo, vão enganando uns papalvos e não passando das “passerelles” para as ruas, por mais largas que elas sejam.
Os modelos que seleccionámos são alguns exemplos de moda de sair à rua e voltar para casa. Moda para mulheres de variadas faixas etárias, de personalidade liberta, actual e sem labirintos na cabeça.