GABARDINAS PRIMAVERA/VERÃO
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GABARDINAS PRIMAVERA/VERÃO
A CAMINHO DE FÁTIMA
Quando
imaginamos as gabardinas, acode-nos à ideia os dias frios invernosos
e feios.
No
clima de Norte a Sul de Portugal continental, raramente há dias
chuvosos, como no resto da Europa.
Chuvas
de verão, com bátegas de água que parecem dilúvios, já as
vivemos em Moçambique e na Guiné.
Não
nos admira que a grande maioria dos estilistas apresentem gabardinas
nas suas colecções de Primavera/Verão. Em Portugal, não significa
que as vamos comprar, embora a chuva de Abril que este ano,
infelizmente ainda mal chegou, já se anuncia para este mês de Maio
e oxalá não ajude a complicar o já de si tão preocupante período
do Centenário das Aparições de Nossa Senhora de Fátima aos
Pastorinhos.
Os
olhos do mundo vão estar na Cova da Iria e em Portugal. Rezo a Nossa
Senhora que nos proteja com o seu divino manto.
Os
que não acreditam nos milagres de Fátima não tiveram a sorte de
quem escreve este texto, pois ouviu testemunhos de três senhoras,
altamente credíveis (Baronesa de Resende - Maria do Carmo Valdez de
Moura de Mendonça Pessanha Moraes de Resende; Baronesa de Salvaterra
- Maria da Graça Vianna Roquette; Maria Camilla Vianna Carneiro
Pacheco. Além disso leu o livro da autoria de Maria Magdalena de
Martel Patrício que relata a aparição. Estas quatro senhoras
estiveram em Fátima a 13 de Outubro de 1917, e não dúvida porque
além de ser católica convicta, acredita no que lhe foi relatado e
na Nossa Senhora de Fátima, a mesma mãe de Jesus que vem adoptando
o nome dos lugares onde aparece, como por exemplo: Lourdes, Carmo por
ter aparecido no Monte Carmelo.
Porém,
a aparição em Fátima, a três humildes pastorinhos tinha a forte
intenção, de alertar para a desgraça que foi a queda dos Czares e
toda a maldição do comunismo que se lhe seguiu. Guerras, para quê?
Todos temos os dias contados e de um instante para o outro nem o mais
convencido que é super-homem, escapa da morte de um momento para o
outro.
Muitas
serão as mulheres portuguesas que estarão presentes neste
Centenário. A fé sobressai-se às modas, mas não impede que o
traje esteja de acordo com as necessidades do frio e da chuva. Se
chover, uma gabardina pode evitar um resfriado, uma constipação…
Prevenção
é o motivo da recomendação das gabardinas, as quais não
necessitam, obviamente, de serem da última palavra.
Que
neste momento em que o mundo vive suspenso das loucuras dos homens,
que Nossa Senhora proteja todos os meus leitores, a minha família,
todos os meus amigos que têm estado a meu lado e, a mim também.
Pela
primeira vez em mais de quarenta anos que escrevo de moda, vou
colocar duas palavras usadas no mundo católico: Assim seja!
Marionela
Gusmão
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